terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Classe C corre para as compras do tablet, mas tem dificuldade de usar.

Como é que liga isso? Ah, tem que ter provedor de banda larga é? Pra que serve esse negócio? Essas são algumas estranhas perguntas ouvidas nos serviços de atendimento ao cliente das empresas que fabricam computadores.

A Classe C compra o seu primeiro tablet, o computador de mão, menor que o lap top, mas ainda tem muitas dúvidas sobre o aparelho.

Muitos aproveitam a queda de preços e compram os modelos mais baratos, sem saber que eles são bem mais limitados.

É o caso de um tablet fabricado no Sul de Minas Gerais e que é vendido por 399 reais, que já passou o tão cobiçado Ipad, da Apple, que custa mil e duzentos reais. O modelo é barato, mas demora a abrir o sistema de trabalho e tem memória limitada.

Há outros fabricantes na disputa por esse fabuloso mercado, com preços intermediários, que variam de 500 a mil reais.

Só neste ano já foram vendidos perto de 3 milhões de tablets, um aumento de mais de duas vezes na quantia comercializada no ano passado. 

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