Sete em cada dez
pacientes com câncer na bexiga fumam ou já fumaram. Essa relação tão grande
entre a doença e o tabagismo foi identificada pela Secretaria de Saúde de São
Paulo.
Pesquisa feita no
Instituto do Câncer do Estado mostra também que as pessoas demoram em começar a
tratar do problema. Metade dos pacientes com tumor na bexiga tem diagnóstico
tardio.
A Secretaria de
Saúde alerta que o sinal mais importante é a presença de sangue na urina, que
ocorreu em 88% dos casos analisados.
No caso de câncer
na região da boca e faringe, há histórico de tabagismo em 95% dos casos. Nesse
tipo de tumor, também há relação direta com o HPV.
Cerca de três em
casa dez pacientes operados podem ter desenvolvido o câncer por causa da
infecção pelo papiloma vírus humano.
O álcool também é
um importante fator de risco.
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