Remédios até ajudam a aliviar os sintomas,
mas não resolvem o problema da enxaqueca. O alerta é da Secretaria da
Saúde do Estado de São Paulo, que chama atenção para o uso excessivo de
medicamentos.
Diferente de uma dor de cabeça comum, que
dura normalmente uma hora e atinge toda a cabeça, a enxaqueca atinge mais uma
parte do crânio, pode durar até três dias e vir acompanhada de náuseas e tontura,
por exemplo.
Neste caso, analgésicos e antiinflamatórios
podem reduzir a intensidade e o número de crises. Mas é comum o excesso de
medicamentos provocar efeitos colaterais como gastrite, problemas renais e até
o agravamento da enxaqueca.
Os especialistas da Secretaria recomendam
anotar os dias e os horários das crises, o que ajuda o médico a escolher o
melhor tratamento. Mas lembram que a enxaqueca não tem cura.
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