No último sábado, 8, o prefeito de Bom Conselho, Dr. Edézio Ferreira, deu mais uma demonstração prática de que administrar é, antes de tudo, servir. Em um ato público realizado pela manhã na praça central do distrito de Rainha Isabel — o maior do município, com cerca de 10 mil habitantes — o gestor entregou uma ambulância e uma patrulha mecanizada, além de um trator, duas caçambas, uma patrol e uma retroescavadeira. Uma verdadeira frota que reforça a infraestrutura rural e dá novo fôlego ao trabalho no campo.
A cena, simbólica e contundente, vai além da entrega de máquinas. Representa o resgate da autoestima de uma comunidade que, por muito tempo, esperou por atenção e ação concreta do poder público. Rainha Isabel, que tem papel decisivo na economia e na vida social de Bom Conselho, volta a sentir-se valorizada e incluída nas prioridades do governo municipal.
Em pouco mais de dez meses de gestão, Edézio vem imprimindo um ritmo que tem surpreendido até os mais céticos. Ações se multiplicam em todos os cantos da “terra de Papacaça”, tornando visível um modelo de administração que se pauta no tripé simples e eficiente: trabalho, presença e resultado. Não há promessa vazia, nem discurso de conveniência — há serviço, serviço e mais serviço, como o próprio prefeito costuma dizer.
Mesmo diante das inevitáveis adversidades que todo gestor enfrenta, Edézio não tem recuado. Pelo contrário, mostra consistência e firmeza. Seu estilo é de quem prefere agir a falar, de quem entende que a política só tem sentido quando o cidadão sente, na prática, a melhora em sua vida.
O ato em Rainha Isabel é mais um capítulo de uma trajetória administrativa que começa a consolidar a imagem de um prefeito que cumpre o que prometeu: trabalhar de sol a sol pelo desenvolvimento de Bom Conselho. Em cada obra, em cada ação, Edézio Ferreira vai retribuindo, com trabalho e compromisso, a confiança depositada nele nas urnas de outubro do ano passado.
E é assim, “pegado no serviço”, que o prefeito vai escrevendo um novo tempo na história de Bom Conselho — um tempo em que o verbo governar voltou a rimar com o verbo realizar.


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