Os impostos podem responder por até 76% do
preço dos produtos mais consumidos no Carnaval. É o que diz levantamento
do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, capaz de desanimar qualquer
folião.
E a campeã, nesse quesito, é uma das
bebidas mais tradicionais do País: a caipirinha. Ou seja, quem pagar, por
exemplo, 10 reais por uma dose, deve saber que quase oito vão parar nos cofres
do Governo. Na sequência aparecem o chopp e a cerveja. E em ambos os casos os
impostos respondem por mais da metade do preço.
No confete e na serpentina, a carga
tributária é de mais de 40%. E fica na casa de 30% para produtos como:
água de coco, guarda-sol, fantasia, pandeiro e sorvete.
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