A
partir do próximo mês, as lâmpadas incandescentes não vão poder ser mais
comercializadas no Brasil. A decisão do Ministério de Minas e Energia tem a
intenção de incentivar o uso de modelos mais eficientes, como fluorescentes e
de LED.
Apesar
de custarem um pouco mais, o retorno positivo pode vir em uma conta de luz mais
barata, já que elas consomem menos energia. Países como China e Reino Unido já
adotaram o uso de iluminação mais econômica em boa parte dos territórios.
A
redução na produção e uso de luzes incandescentes no Brasil foi gradativa. Em
2012 lâmpadas com mais de 150 watts foram retiradas do mercado; as que iam de
60 até 100 foram extintas em 2013.
No ano seguinte foram proibidas as que iam de 60 a 40 watts, e agora todas restantes. Fabricantes, comerciantes e distribuidores que descumprirem a decisão que acaba com as luzes incandescentes poderão ser multados.
No ano seguinte foram proibidas as que iam de 60 a 40 watts, e agora todas restantes. Fabricantes, comerciantes e distribuidores que descumprirem a decisão que acaba com as luzes incandescentes poderão ser multados.
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