terça-feira, 19 de maio de 2015

Cientistas desenvolvem injeção que possui adesivo no lugar da agulha.

Daqui a dois anos será possível tomar injeção, mas sem a picada da agulha. É o que garantem cientistas dos Estados Unidos. O grupo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Georgia, em Atlanta, desenvolve um adesivo com um sistema em que o próprio paciente poderá administrar os medicamentos.

Esse adesivo é capaz de abrigar 100 microagulhas de plástico biodegradável e pode ser aplicado de forma indolor e sem deixar marcas na pele. Dentro dessas minúsculas agulhas, que funcionam como uma espécie de cápsula, ficam microdoses da vacina.
Além de não ter o inconveniente da picada, a técnica também acaba com os riscos de transmissão de doenças por meio de agulhas contaminadas. Outra vantagem, garantem os pesquisadores, será a redução dos gastos com equipamentos para armazenar os remédios e com pessoal para manipular essas substâncias.

Além disso, o paciente não vai precisar sair de casa para tomar as vacinas. Os cientistas americanos também informaram que o custo será equivalente ao da seringa. O estudo pesquisou ainda a criação dessas vacinas adesivas contra sarampo, gripe, tuberculose e outras doenças. A expectativa é de que o sistema esteja totalmente pronto em 2017.

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