terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Alanina Aminotransferase.

A alanina aminotransferase (glutamato piruvato transaminase) pertence ao grupo das transaminases que catalisam a interconversão dos aminoácidos e dos α-cetoácidos por transferência de grupos amino.

Sua origem é predominantemente citoplasmática, fazendo com que se eleve rapidamente após a lesão hepática, tornando-a um marcador sensível da função do fígado.

Como marcador hepatocelular, apresenta valores alterados em patologias que cursam com necrose do hepatócito, como hepatites virais, mononucleose, citomegalovirose e hepatites medicamentosas.
É um marcador menos sensível que a AST para hepatopatias alcoólicas, cirrose ativa, obstruções extra-hepáticas e lesões metastáticas no fígado.

Embora a maior parte da atividade se verifique no fígado, é também possível  detectar uma atividade significativa nos rins, coração, musculatura esquelética, pâncreas, vesícula e tecido pulmonar.
Níveis elevados de transaminases podem indicar enfarte do miocárdio, hepatopatia, distrofia muscular e lesões orgânicas. VALORES DE REFERÊNCIA  37ºC
Homens                     até 38 U/L
Mulheres                    até 31 U/L

Laboratório de Análises Clínicas Biolab – Biomedicina Laboratorial, rua Dr. Manoel Borba, 137, centro, Bom Conselho. Biomédicos: Drª. Laysa Calheiros e Dr. Thalles Benjoíno.

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