A ciência prova: quem está triste deve
ficar longe das compras e dos investimentos financeiros, porque tem grande
possibilidades de fazer mau negócio.
Pesquisas realizadas nas principais
universidades norte-americanas indicam que a pessoa age mais pela emoção e
perde a lógica, quando está num momento de angústia.
Esses estudos são levados a sério pelas
empresas de cartão de crédito, nos Estados Unidos. Quando um casal se
divorcia, por exemplo, imediatamente há uma redução de limites.
O cartão de crédito do homem cai pela
metade, porque ele é mais impulsivo, e gasta mais, para compensar a tristeza.
Os pesquisadores chegaram à conclusão que
quanto mais radical é a sensação de perda ou de desamparo, mais radical também
será a busca por uma compensação.
Se a pessoa triste vai fazer um
investimento financeiro, corre muito mais riscos de aplicar em uma operação
desvantajosa e perder dinheiro, porque ela não consegue enxergar a lógica; a
racionalidade.
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