O contrabando gera perdas de cerca de 100
bilhões de reais por ano para o Brasil. A conta foi feita pelo Instituto de
Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras, o Idesf, e considera os
prejuízos da indústria nacional e os impostos que deixam de ser pagos.
O estudo aponta que o cigarro é o principal
produto que entra ilegalmente no Brasil, correspondendo a 67% da atividade. Em
seguida vêm eletrônicos e produtos de informática, seguidos por itens de
vestuário e perfumes.
O Paraná é a principal porta de entrada. Em
segundo lugar está o Mato Grosso do Sul. Além dos prejuízos para a indústria e
para os cofres públicos, a pesquisa aponta outro reflexo do contrabando: a
informalidade. A estimativa é de que só em Foz do Iguaçu
cerca de 15 mil pessoas estejam envolvidas diretamente, em funções como
carregadores, motoristas e olheiros.
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