quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Reforma da Previdência deve voltar à Câmara, em novembro, com flexibilização das regras.

Na tentativa de aprovar a reforma da Previdência ainda este ano, governo admite flexibilizar a proposta. Mas não abre mão da idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres, do tempo de contribuição mínimo de 25 anos e de uma regra de transição.

O impasse está na garantia dos 75% de economia dos gastos públicos previstos com a reforma, que devem atingir R$ 600 bilhões em 10 anos. O que pode ficar de fora do projeto é o aumento da idade para idosos receberem o Benefício de Prestação Continuada, e as exigências para aposentadoria do trabalhador rural.

Segundo informações da Folha de São Paulo, o governo e o Ministério da Fazenda chegaram a um acordo sobre a flexibilização para garantir que o projeto seja votado no Senado até 22 de dezembro, quando termina o ano legislativo.

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