Na tentativa de aprovar a reforma da
Previdência ainda este ano, governo admite flexibilizar a proposta. Mas não
abre mão da idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres, do tempo de
contribuição mínimo de 25 anos e de uma regra de transição.
O impasse está na garantia dos 75% de
economia dos gastos públicos previstos com a reforma, que devem atingir R$ 600
bilhões em 10 anos. O que pode ficar de fora do projeto é o aumento da idade
para idosos receberem o Benefício de Prestação Continuada, e as exigências para
aposentadoria do trabalhador rural.
Segundo informações da Folha de São Paulo, o governo e o Ministério da Fazenda chegaram a um acordo sobre a flexibilização para garantir que o projeto seja votado no Senado até 22 de dezembro, quando termina o ano legislativo.
Segundo informações da Folha de São Paulo, o governo e o Ministério da Fazenda chegaram a um acordo sobre a flexibilização para garantir que o projeto seja votado no Senado até 22 de dezembro, quando termina o ano legislativo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário