Os bancos comunitários, criados para
fomentar a economia de comunidades carentes, estão se transformando numa
realidade no Brasil. Eles já chegam ao total de 81, graças ao apoio da
Secretaria Nacional de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Criados para dar suporte às populações desfavorecidas, os Bancos Comunitários de Desenvolvimento destacam-se como uma prática das finanças solidárias voltada para o combate à extrema pobreza no país.
Diante das dificuldades dos territórios empobrecidos, o interesse pelos Bancos Comunitários é maior em comunidades rurais, em favelas e bairros de periferia das grandes cidades, além de territórios isolados, como os da Região Amazônica e áreas de quilombolas.
Criados para dar suporte às populações desfavorecidas, os Bancos Comunitários de Desenvolvimento destacam-se como uma prática das finanças solidárias voltada para o combate à extrema pobreza no país.
Diante das dificuldades dos territórios empobrecidos, o interesse pelos Bancos Comunitários é maior em comunidades rurais, em favelas e bairros de periferia das grandes cidades, além de territórios isolados, como os da Região Amazônica e áreas de quilombolas.
Como instituições de fomento, os bancos
comunitários operam com fundo de crédito solidário, moeda social, apoio a
feiras de produtores e como correspondente bancários de instituições públicas
federais.
Do total de bancos comunitários em funcionamento, 20 mantêm correspondência para recebimento de contas e realização de pequenas operações bancárias.
Do total de bancos comunitários em funcionamento, 20 mantêm correspondência para recebimento de contas e realização de pequenas operações bancárias.
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