quarta-feira, 15 de junho de 2016

Eleições 2016: Oposição em Bom Conselho com apenas um candidato a Prefeito.

Inicialmente composta por 3 pré-candidaturas ao cargo de prefeito, a oposição no município de Bom Conselho ao que tudo indica terá somente um único candidato na eleição municipal deste ano. É que com as desistências de Marcos Campos (Coronel Campos) e de Emanuel Luna, de concorrerem ao Palácio Coronel José Abílio, restou somente a pré-candidatura de Boanerges Cerqueira (Capitão Boanerges).

Coronel Campos anunciou que não iria mais concorrer ao Executivo Municipal, no último dia 6 de Junho. Na mesma data, oficializou o seu apoio ao Capitão Boanerges. Já Emanuel Luna, que tinha o apoio da ex-prefeita Judith Alapenha, confirmou a desistência no final de semana passado. Porém, ainda não definiu pelo menos publicamente qual o caminho político que seguirá a partir de agora visando à eleição que se aproxima.

E no vai e vem da política, a não ser que aconteça uma reviravolta inesperada, a eleição para prefeito será disputada apenas por dois candidatos: Dannilo Godoy (que tentará a reeleição) e Boanerges Cerqueira. Aliás, é algo que não acontece há 20 anos. A última vez que a eleição para prefeito em Bom Conselho teve apenas dois nomes concorrendo foi em 1996. Nas eleições seguintes sempre foram mais de duas candidaturas, sendo 4 em 2000, 4 em 2004, 3 em 2008, e novamente 4 em 2012.

Interessante, que em 2000, 2008 e 2012 a oposição saiu vitoriosa. Só em 2004, a situação venceu. A época, o ex-prefeito Audálio Ferreira (1993/96), com o apoio do então prefeito Daniel Brasileiro (2001/2004), foi eleito pela segunda vez para governar a terra de Papacaça. Aliás, está estatística alimenta ainda mais a disputa eleitoral que se aproxima. Conseguirá, Dannilo Godoy quebrar o tabu e ser o primeiro Prefeito reeleito de forma consecutiva? Ou, a oposição manterá a escrita de “jamais um Prefeito conseguir se reeleger para um mandato consecutivo”? Bem, fica aí uma boa sugestão de pauta para a discussão e análise das dezenas de “analistas políticos” locais.

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