Repórter de jornal é a pior profissão deste
ano. Entre os dados considerados pelo ranking anual elaborado pela consultoria
americana CareerCast, estão salário, expectativa de crescimento no emprego,
competitividade, grau de estresse e riscos à segurança pessoal.
A comunicação também apareceu no segundo
lugar, com os profissionais de rádio e TV. O prazo apertado de trabalho e a
diminuição das perspectivas de emprego fizeram com que ambas as profissões
registrassem queda na expectativa de crescimento. Os repórteres alcançaram taxa
negativa de 8%, um abaixo dos profissionais de rádio e TV.
O terceiro lugar da lista ficou com os
lenhadores, seguidos, na ordem, por militares, controladores de pragas urbanas,
DJs, vendedores de anúncios e bombeiros.

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