Placas no padrão Mercosul podem passar por mudanças, a pedido dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). Uma delas é a volta dos nomes da cidade e do estado, entre outras ações para prevenir fraudes, clonagens e reduzir o preço para o consumidor. Regulamentadas em 2019, elas se tornaram obrigatórias no início de 2020 para veículos novos e nos casos em que é necessário trocar a placa.
A expectativa era que por possuírem gravação a lazer, efeitos visuais, número de série criptografado e QR Code, seriam mais seguras, mas há relatos de venda ilegal nas ruas e na internet. Na cor cinza, com fundo branco, a placa no padrão Mercosul possui quatro letras e três números dispostos de maneira aleatória. O nome e a bandeira do país de registro ficam em uma tarja azul e ela também traz o emblema do Mercosul.
Um dos motivos que a tornou mais cara foi a substituição do sistema de licitação para contratação de fabricantes, que hoje são credenciados pelos Departamentos Estaduais de Trânsito. O Ministério da Infraestrutura realizou uma consulta pública, para ouvir a sociedade sobre o tema, e recebeu mais de 300 sugestões que serão analisadas. A maioria vai de encontro com as mudanças solicitadas pelos Detrans e a expectativa é que parte delas seja atendida até o meio do ano.
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