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As noites em claro podem estar perto do fim. Isto porque, cientistas da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, conseguiram identificar uma substância no cérebro que participa ativamente nas ações de dormir e permanecer acordado. De acordo com a descoberta, o excesso desse componente poderia impedir de dormir.
Os especialistas focaram a pesquisa em uma enzima do cérebro envolvida diretamente no processo do sono. Testes feitos em cobaias indicaram que, quando os níveis da enzima caíam, elas dormiam mais. A descoberta pode ser útil para fabricar novos e melhores medicamentos para insônia.
O estudo foi publicado no The Journal of Neuroscience.
Milhões de receitas para remédios para dormir são prescritos anualmente no mundo todo. Mas as drogas não funcionam para muitos pacientes e ainda causam efeitos colaterais, como sonolência ao longo do dia e dependência. Além disso, um estudo recente mostrou que pessoas que tomam remédios para dormir têm 36% a mais de chance de morrer subitamente do que pessoas comuns.
A falta de sono é comumente ligada a vários problemas de saúde, como doenças do coração, perda de memória e diabetes. Algumas sugestões para melhorar o descanso diário são evitar tirar cochilos ao longo do dia, não ir dormir com fome ou com o estômago cheio e ainda manter o quarto confortável, escuro e em silêncio.
Portal Terra
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