A cada sábado que se passa, dia da feira
livre (foto) na cidade de Bom Conselho, as donas de casa e todos que
vão as compras tem levado um grande susto, ou seria uma enorme mordida no
bolso.
É isso mesmo o que tem acontecido. Por conta da estiagem, os alimentos comercializados na feira livre, estão cada vez mais caros e o que tem impressionado ainda é a falta de qualidade e a escassez de alguns produtos facilmente encontrados nesta época do ano.
E vamos aos números. Só para se ter uma idéia, o preço da macaxeira que há poucos meses custava R$ 1,00 (Um Real), agora é vendido de ponta a ponta por incríveis R$ 3,00 (Três Reais).
Tem ainda o feijão de corda que pulou dos R$ 2,00 (Dois Reais) para o impressionante valor de R$ 6,00 (Seis Reais). E a famosa massa puba, utilizada para fazer tapioca, que custava R$ 2,00 (Dois Reais), e hoje está custando R$ 4,00 (Quatro Reais).
Tudo isto sem falar no tomate, no inhame e a batata inglesa, além de vários outros alimentos que tem registrado aumento em seus preços, e a tendência é de que seus valores se elevem ainda mais em virtude da estiagem.
O consumidor já sente no bolso os efeitos da seca no campo. A perda não é apenas daqueles que vivem na zona rural, ela se divide também com as pessoas da cidade.
É isso mesmo o que tem acontecido. Por conta da estiagem, os alimentos comercializados na feira livre, estão cada vez mais caros e o que tem impressionado ainda é a falta de qualidade e a escassez de alguns produtos facilmente encontrados nesta época do ano.
E vamos aos números. Só para se ter uma idéia, o preço da macaxeira que há poucos meses custava R$ 1,00 (Um Real), agora é vendido de ponta a ponta por incríveis R$ 3,00 (Três Reais).
Tem ainda o feijão de corda que pulou dos R$ 2,00 (Dois Reais) para o impressionante valor de R$ 6,00 (Seis Reais). E a famosa massa puba, utilizada para fazer tapioca, que custava R$ 2,00 (Dois Reais), e hoje está custando R$ 4,00 (Quatro Reais).
Tudo isto sem falar no tomate, no inhame e a batata inglesa, além de vários outros alimentos que tem registrado aumento em seus preços, e a tendência é de que seus valores se elevem ainda mais em virtude da estiagem.
O consumidor já sente no bolso os efeitos da seca no campo. A perda não é apenas daqueles que vivem na zona rural, ela se divide também com as pessoas da cidade.
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