A Coca-Cola pode ter sido a causa da morte de uma mulher da Nova Zelândia. Natasha Harris tomava entre oito e dez litros por dia do refrigerante. Segundo o parceiro da mulher, ela morreu de um ataque cardíaco.
Mas os médicos suspeitam que o excesso de cafeína incluída no refrigerante pode ter contribuído para a morte de Natasha.
O inquérito aponta que a mulher sofreu de hipocalemia, ou falta de potássio. O problema teria sido causado pela má nutrição e pelo consumo excessivo da Coca, e um dos sintomas é o funcionamento anormal do coração.
Em nota, a Coca-Cola afirmou que os produtos são seguros para consumo. A empresa também concordou com a informação do médico de que a ingestão demasiadamente excessiva de qualquer produto alimentício pode causar sintomas muito graves.
De acordo com pesquisas, o consumo excessivo do refrigerante pode até levar à morte em casos específicos. Especialistas afirmam ainda que o abuso de qualquer líquido em um clima frio pode afetar o equilíbrio do corpo.
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