Mandingas para atrair boa sorte no ano novo
existem no mundo inteiro. Aqui no Brasil, herdamos da cultura africana a crença
de que começar o ano na praia traz saúde, amor e dinheiros nos 12 meses
seguintes.
Por isso, as pessoas enfrentam congestionamentos recordistas nas estradas nos dias antes e depois da noite de ano novo.
Já o brinde com champanhe é de origem francesa e o hábito de comer uvas nos últimos minutos do ano que se despede foi deixado pelos portugueses. Os patrícios guardam as sementes de uvas como símbolo da fartura.
A romã, outra fruta procurada, nesta época do ano, é símbolo judaico de prosperidade. E as lentilhas, tradicionais na ceia do Ano Novo, foram trazidas pelos italianos, consideradas símbolo de fartura.
A roupa branca, que virou sinônimo do réveillon, é outro hábito dos seguidores do candomblé. Enfim, independente da crença, o importante é desejar as boas-vindas do novo ano.
Por isso, as pessoas enfrentam congestionamentos recordistas nas estradas nos dias antes e depois da noite de ano novo.
Já o brinde com champanhe é de origem francesa e o hábito de comer uvas nos últimos minutos do ano que se despede foi deixado pelos portugueses. Os patrícios guardam as sementes de uvas como símbolo da fartura.
A romã, outra fruta procurada, nesta época do ano, é símbolo judaico de prosperidade. E as lentilhas, tradicionais na ceia do Ano Novo, foram trazidas pelos italianos, consideradas símbolo de fartura.
A roupa branca, que virou sinônimo do réveillon, é outro hábito dos seguidores do candomblé. Enfim, independente da crença, o importante é desejar as boas-vindas do novo ano.
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