Você chega com o lixo, já com o que pode ser reutilizado e o que precisa ir para o aterro, em sacos separados.
Abre o compartimento adequado para cada tipo, solta o saco e ele vai para um depósito subterrâneo, debaixo da calçada. Não solta mal cheiro, nem expõe a sujeira na rua e sem correr o risco de ser levado pela enxurrada ou rasgado por cães e gatos.
Um chip de celular avisa quando a caçamba estiver no ponto de ser levada pelo caminhão.
Isso é cena de algum filme? Invenção de algum país rico? Nada disso! Já é realidade brasileira, mas ainda em pequena escala, na cidade de São Paulo.
A Prefeitura testa esse sistema em diferentes locais, como o Mercado Municipal, em uma avenida de comércio e em um conjunto habitacional popular.
Para depositar o lixo, o usuário recebe um cartão magnético, para abrir as janelas de coleta. Quando uma caçamba é levada embora, o caminhão já deixa uma vazia no lugar.
Dez mil pessoas usam o depósito eletrônico de lixo em São Paulo e a Prefeitura avisa que esse número vai dobrar até o fim do ano.
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