O
acidente vascular cerebral (AVC) é a principal causa de morte das mulheres no
Brasil e uma das mais importantes do mundo, atingindo 16 milhões de pessoas a
cada ano.
Destas,
seis milhões morrem. No Brasil, em 2011, foram realizadas 172 mil 298
internações por AVC, dos dois tipos: isquêmico e hemorrágico. Em 2010, foram
registrados 99 mil 159 óbitos.
A
doença chega sem avisar e pode atingir qualquer pessoa em todas as idades,
inclusive crianças.
Um
dos fatores determinantes para as possíveis conseqüências do AVC é o tempo
entre o surgimento dos sintomas e o início do tratamento. Ou seja, quanto antes
a pessoa for atendida, menor o risco de seqüelas.
O
correto é que o paciente seja levado imediatamente ao hospital após os sinais
de alerta, que aparecem repentinamente. Se ele for encaminhado ao hospital após
3 horas do surgimento dos sintomas, o risco de danos é consideravelmente maior.
Os
tipos de AVC de menor intensidade praticamente não deixam seqüelas, mas os mais
graves podem causar morte ou deixar a pessoa em estado de absoluta dependência.
Isso depende da região cerebral atingida e a gravidade das lesões provocadas.
Muitos
fatores de risco contribuem para o surgimento do AVC e alguns não podem ser
modificados, como a idade, raça, constituição genética e o sexo.
Outros
fatores, no entanto, podem ser diagnosticados e tratados, como a pressão alta,
a diabetes, as doenças cardíacas e a enxaqueca.
A
melhora na qualidade de vida é essencial para a prevenção do AVC.
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