Tempo seco, baixa umidade do ar, falta de vento, excesso de carros e fumaça na cidade.
A poluição, que nesta época traz complicações para as doenças respiratórias, poderia ser bem menor, se os veículos estivessem rodando mais com álcool. Esse combustível é 90% menos poluente do que a gasolina, mas o preço alto faz o motorista recusar o etanol.
Por sair do petróleo, a fumaça da gasolina e o diesel vão para a atmosfera. Ela é uma das que causam o aquecimento da terra e o descontrole do clima.
E, a fumaça que sai do álcool, por ser de origem vegetal, volta a ser absorvida pelas plantas e é transformada em oxigênio.
Já faz dois anos que o motorista tem preferido a gasolina, por causa do preço vantajoso. Só é econômico abastecer com álcool quando o preço é igual ou menor do que 70% do valor da gasolina.
A Universidade de São Paulo fez pesquisa e descobriu que na capital paulista seriam evitadas 130 mortes e 8 mil internações por ano, se todos os veículos usassem álcool.
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