Os Estados Unidos são mais um país que
abandona de vez o uso das lâmpadas incandescentes, aquelas antigas, que
esquentam e gastam muita energia. Está proibida a fabricação e a importação
desse tipo de luminária, que já foi banida de toda a Europa e de diversos
outros países.
No Brasil, o consumidor ainda encontra esse
tipo de lâmpada, mas apenas até 60 watts. Mas a partir de junho só serão
vendidas as de no máximo 40 watts. Em junho do ano que vem a cota máxima baixa
para 25 watts e em 2016 a proibição de fabricar e importar lâmpadas
incandescentes passa a ser total.
Embora a fluorescente compacta custe quatro
a seis vezes mais que essa comum, que caminha para a extinção, a vantagem está
na conta de luz e na duração da lâmpada. A comum, que esquenta, dura apenas mil
horas acesa, informam os especialistas. A fluorescente chega a oito mil horas
de iluminação.
A que mais dura e que menos energia gasta é
a lâmpada de LED, mas ainda não compensa, porque o preço é muito alto, por ser
tecnologia nova. Cada lâmpada de LED é vendida em torno de 70 reais, enquanto a
fluorescente custa entre 8 e 12 reais.

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