segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Governo federal corta repasse para farmácia popular em 2016.

O governo anuncia cortes no financiamento da Farmácia Popular. A proposta orçamentária para 2016 encaminhada para o Congresso prevê repasse zero para a ação, que neste ano receberá 578 milhões de reais.

Criado em 2006, o programa permite a compra em farmácias credenciadas pelo governo de medicamentos para rinite, colesterol, mal de Parkinson, glaucoma, osteoporose, anticoncepcionais e fraldas geriátricas. Os descontos chegam a 90% em alguns casos, mas com o corte nos recursos, essa política deixa de existir.

Pela proposta encaminhada pelo governo ao Congresso, ficam mantidos o braço do programa chamado de Saúde Não Tem Preço, em que o paciente não precisa pagar na farmácia remédios para diabetes, hipertensão e asma.

As unidades próprias do Farmácia Popular também não serão afetadas. O problema, no entanto, é que o número de unidades próprias dessas farmácias, que já é pequeno, deve minguar mais em 2016. A previsão é de que não ultrapasse 460 postos de venda, em todo o País.

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