Prática perigosa, que pode colocar a vida
em risco se associada à automedicação, diagnóstico de doenças pela internet é
comum para quase a metade dos brasileiros. Os pacientes que se consultam online
são, na grande maioria, jovens com grau de instrução superior, e das classes A
e B.
Os dados foram levantados em todas as
capitais pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade, que atua na área
farmacêutica. O que mais surpreendeu os pesquisadores, é que dos 41% que se
consultam com o que se pode chamar de “médicos virtuais”, mais de 60% são mais
esclarecidos. Apenas 26% são das classes D e E.
Segundo a pesquisa, pessoas de baixa renda buscam mais o atendimento nos prontos-socorros. E idosos são os que mais recorrem aos médicos, pela dificuldade de utilização da internet. Um dos principais motivos para a consulta virtual, segundo os pesquisadores, é o imediatismo da geração entre 16 e 34 anos. Foram ouvidas 2.090 pessoas em 120 municípios, durante o mês de maio.
Segundo a pesquisa, pessoas de baixa renda buscam mais o atendimento nos prontos-socorros. E idosos são os que mais recorrem aos médicos, pela dificuldade de utilização da internet. Um dos principais motivos para a consulta virtual, segundo os pesquisadores, é o imediatismo da geração entre 16 e 34 anos. Foram ouvidas 2.090 pessoas em 120 municípios, durante o mês de maio.
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