O ex-juiz Sérgio Moro, hoje ministro,
adotou a política de prender antes do fim do processo, contrariando regras do
código penal e da própria constituição. Manter o ordenamento jurídico e
respeito à lei é mandatório para todos. Mas o ex-juiz abusou. Ele Abusou quando
grampeou e vazou áudio da presidente da república. Em qualquer país do mundo
ele teria sido severamente punido. E, não importa quem seja o presidente.
Na audiência da Câmara ficou claro que
Sérgio Moro não tem como explicar as denúncias de possível ajuste entre ele e
membros do Ministério Público do Paraná na condução de processos da operação
Lava a Jato. O que o Intecept Brasil publicou até o momento é grave e precisa
ser apurado. A sociedade não pode aceitar que os processos judiciais sejam um
faz de conta com juiz e acusador fazendo papel de justiceiros e, se isso
ocorreu, os envolvidos precisam ser responsabilizados.
Na audiência houve excessos, mas já vimos
isso antes. Não foi a primeira vez e nem a última. Mas, o que é importante
mesmo saber é que Sergio Moro deve explicações. Pior ainda, são as denúncias de
que ele, como Ministro da Justiça, determinou à Polícia Federal a investigar o
jornalista que denunciou o caso. As denúncias, se verdadeiras, também
caracterizam desvio de função atual ministro.
Por
Alexandre Píuta
As mensagens vazadas mostram claramente a atuação ilegal do ex-juiz Sergio Moro com a Lava Jato.
ResponderExcluirMoro cinicamente finge que está tudo bem, mas a verdade é que, no âmbito da lava jato, o desespero é total a partir da divulgação dos diálogos entre o ex-juiz e procuradores pelo site Intercept Brasil, Folha de S. Paulo e revista Veja mostrando claramente a atuação ilegal de Moro com a Lava Jato.
De acordo com o editor do Intercept Brasil, o escândalo está só no começo. Muita coisa ainda está por vir, e o desfecho fatal virá com a divulgação de VÍDEOS e ÁUDIOS da trama, conforme anunciado pelo referido site.
Não adianta querer omitir os fatos ou tentar manipular a opinião pública.
As provas da conspiração estão aí expostas ao mundo. Só não vê, quem não quer.