Daria certo no
Brasil uma agência bancária sem caixa, sem dinheiro, que não recebe contas nem
aceita depósito?
Já dá certo na
favela do Paraisópolis, uma das maiores de São Paulo e depois do teste os
bancos já planejam novos postos nesse modelo.
Nessa mini-agência,
só trabalham o gerente e um auxiliar, que abrem contas, orientam o cliente
sobre aplicações, vendem planos de seguro e outros títulos.
Essa é a saída
dos bancos para evitar o alto custo das agências comuns, que custam mais de um
milhão de reais na montagem, principalmente com portas blindadas e equipamentos
contra roubo.
Esses pequenos
postos de atendimento devem ser montados nas pequenas cidades brasileiras, de
menos de 15 mil habitantes, onde é inviável manter uma agência tradicional.
Mas também devem
ir para regiões onde os clientes de alta renda raramente vão ao banco, porque
preferem fazer tudo pela internet, caixas eletrônicos ou por telefone.
Para esses há
alternativas fora do horário convencional, com agências dentro de shoppings que
funcionam até 8 da noite, mas que, a partir das 4 da tarde só atendem os
clientes daquela rede bancária.
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