Previsão nada animadora do Instituto de Métricas de Saúde e Avaliações da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, projeta 576 mil mortes por Covid-19 no Brasil no início de agosto. O cenário pode ser ainda mais preocupante, segundo o instituto, que uma terceira onda a partir deste mês pode elevar os números para mais de 688 mil óbitos.
A estimativa leva em conta a regressão no número de contaminações pela distribuição de vacinas, mas aponta, na contramão da queda, piora por causa das variantes do novo coronavírus. E ainda pelo relaxamento nas medidas sanitárias pelas pessoas vacinadas, que tendem a adotar as mesmas condutas de circulação de antes da pandemia.
O imunizante protege da doença e reduz a carga de transmissão, mas não elimina por completo o risco de contaminação. O instituto avalia que o país pode viver uma terceira onda a partir de 21 de maio, com pico de mortes em 4 de julho.
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