Negado o novo
pedido de habeas corpus para o goleiro Bruno Fernandes. A decisão foi tomada
pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
O ex-atleta do
Flamengo foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo homicídio
triplamente qualificado de Eliza Samudio, pela ocultação do cadáver e pelo
sequestro do filho dela.
No habeas corpus, o
advogado de Bruno, Lúcio Adolfo da Silva, alega que a prisão do atleta antes da
sentença não teve fundamento e reforça que o cliente é réu primário.
Desde março, Bruno
permanece preso na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. Além dele, outras
cinco pessoas já foram condenadas por envolvimento no crime, ocorrido em junho
de 2010.
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