domingo, 1 de setembro de 2013

Famílias mais pobres comprometem até 6% da renda com café da manhã.

O café da manhã leva seis por cento da renda das famílias que vivem com até dois salários mínimos e meio. Já entre as famílias que ganham mais, até 33 salários mínimos, a primeira refeição do dia compromete 2,8 por cento do orçamento.

A estimativa foi feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas.

O economista André Braz ressalta que os alimentos pesam mais no bolso das famílias mais pobres. E a inflação não ajuda. Nos últimos 12 meses, os itens mais usados no café da manhã ficaram 14,64 por cento mais caros, em média.

Destaque para o leite de caixinha, que subiu quase 32 por cento. Já o preço médio do quilo do queijo prato aumentou mais de três reais, chegando a 22 reais e 86 centavos.

Para quem quer economizar, a dica do economista é substituir alimentos mais caros quando possível e pesquisar pela internet e por encartes promocionais antes de ir ao supermercado.

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