O café da manhã
leva seis por cento da renda das famílias que vivem com até dois salários
mínimos e meio. Já entre as famílias que ganham mais, até 33 salários mínimos,
a primeira refeição do dia compromete 2,8 por cento do orçamento.
A estimativa foi
feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas.
O economista André
Braz ressalta que os alimentos pesam mais no bolso das famílias mais pobres. E
a inflação não ajuda. Nos últimos 12 meses, os itens mais usados no café da
manhã ficaram 14,64 por cento mais caros, em média.
Destaque para o
leite de caixinha, que subiu quase 32 por cento. Já o preço médio do quilo do
queijo prato aumentou mais de três reais, chegando a 22 reais e 86 centavos.
Para quem quer
economizar, a dica do economista é substituir alimentos mais caros quando
possível e pesquisar pela internet e por encartes promocionais antes de ir ao
supermercado.
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