As idas e vindas do governador de
Pernambuco, Paulo Câmara, e do prefeito do Recife, Geraldo Julio, a São Paulo,
mais especificamente para reuniões com o governador Geraldo Alckmin, vão muito
mais além do que uma possível aliança do PSDB com o PSB.
Alckmin conversa com as lideranças
socialistas para, caso o cenário entre os tucanos não lhe seja favorável,
migrar para o PSB. Seria uma alternativa aos dois lados: desde a morte do
ex-governador Eduardo Campos, em 2014, o PSB ficou sem uma liderança nacional forte.
E Alckmin está sendo relegado a segundo plano no PSDB, com a liderança de Aécio
Neves.
O governador paulista estaria se sentindo
incomodado com o posicionamento de Aécio Neves, que está atraindo para si boa
parte da “máquina” tucana. Além da migração de um nome expressivo para a
legenda, o PSB pode engordar, também, o número de deputados que podem
acompanhar Alckmin nessa possível migração.
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