A seleção brasileira tem boas chances de
voltar ao Haiti, treze anos depois do histórico Jogo da Paz, como foi chamada a
visita de Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e companhia ao país caribenho que
enfrentava uma guerra civil. Desta vez com um grupo de ex-jogadores e
veteranos, a partida festiva deverá marcar o fim da participação do Brasil na
missão de paz no país, previsto para 15 de outubro.
O amistoso está sendo negociado pelo
ministério das Relações Exteriores com a Confederação Brasileira de Futebol
(CBF), que deu apoio à iniciativa. Faltam, porém, detalhes como os convites aos
jogadores e a organização da viagem.
A intenção é levar ao Haiti atletas que
participaram do Jogo da Paz, em Porto Príncipe, em 18 de agosto de 2004 (ano em
que começou a missão brasileira), como Ronaldinho, Ronaldo, Roberto Carlos,
Juninho Pernambucano, Roger e Adriano Imperador. Alguns continuam em atividade,
casos do goleiro Julio Cesar (Benfica) e do atacante Nilmar (Santos). Estes
dificilmente poderão ir.
O grupo seria completado com ídolos dos
haitianos como Cafu e ex-jogadores como o volante Emerson. Técnico do Brasil
naquele amistoso em que a seleção fez 6 a 0, Carlos Alberto Parreira já teria
sinalizado positivamente sobre sua participação.
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