Dirigir bêbado é um problema de legislação de trânsito ou de saúde pública?
A lei é dura, mas motoristas embriagados continuam provocando tragédias nas ruas e nas rodovias brasileiras. Há uma matança em todo território nacional e até dentro de outros países, perto da fronteira.
Na cidade paraguaia de Pedro Juan Cabalero, um motorista brasileiro matou duas crianças que brincavam na calçada e uma pessoa que ia no banco do passageiro do veículo que ele conduzia.
No interior de São Paulo, um jovem de 21 anos, sofreu um acidente de carro, saiu sem ferimentos, mas foi atropelado e morto no acostamento da estrada, enquanto ligava para a polícia. O motorista fugiu, mas logo depois a polícia o encontrou bebendo em um bar.
Em Cuiabá, uma perita criminal fazia fotos técnicas do local de um acidente, quando foi atropelada e arrastada pelo carro de um jovem de 23 anos, visivelmente embriagado.
Só no fim de semana do Dia dos Pais foram 26 mortes em acidentes de trânsito no Rio Grande do Sul. No Ceará outras cinco pessoas morreram.
O Estado do Paraná divulgou balanço informando que no primeiro semestre deste ano apreendeu 43 mil carteiras de habilitação, a maioria de motociclistas que trafegavam sem capacete e de motoristas alcoolizados.
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