O Ministério da Saúde ampliou de 67 para 69
anos a idade máxima para a doação de sangue. A medida segue o padrão já
adotado em muitos países e aumenta em dois milhões o número de potenciais
doadores no Brasil. A idade mínima já havia sido reduzida no ano passado, de 18
para 16 anos.
Hoje, o índice de doação de sangue no país
é de 1,8%, percentual considerado normal pela Organização Mundial de Saúde, a
OMS, mas o governo quer chegar a 3%.
Além de ampliar a faixa etária dos
doadores, o Ministério da Saúde também anunciou a universalização de um novo
exame nas bolsas coletadas.
Um teste chamado NAT passa a ser
obrigatório em toda a coleta e reforça o controle de HIV e de Hepatite C.
Com uma tecnologia diferente, ele reduz a “janela imunológica”, que é o tempo
em que os vírus passam despercebidos pelos exames.
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