A instalação de chip em carro de fábrica
deixa de ser obrigatória. A exigência, que serviria para rastrear e
bloquear o automóvel, foi suspensa pelo governo federal. O chip seria
obrigatório a partir de maio de 2015. Mas o mecanismo foi barrado na justiça
com a justificativa de que colocava em risco a privacidade do motorista.
Os veículos seriam identificados por
radiofrequência, por meio do chip, antenas leitoras, centrais de processamento
e sistemas informatizados de monitoramento. A proposta era que leitores
instalados em pontos estratégicos identificassem o carro automaticamente.
Todos os dados ficariam no chip, como a
placa e taxas pendentes. E essas informações seriam transmitidas a centrais de
processamento, o que facilitaria a fiscalização de veículos irregulares.
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