Pesquisadores brasileiros encontram cafeína na água distribuída em 15 capitais do País.
A substância é um indicador dos chamados poluentes emergentes, entre eles agrotóxicos, dejetos industriais e remédios, que só agora começam a despertar a atenção dos órgãos de saneamento.
O estudo indica que as pessoas estão consumindo água com resíduos de indústrias farmacêuticas, polímetros e petróleo.
No estudo, realizado no laboratório da Unicamp, foram analisadas 49 amostras de água, coletadas no cano de entrada das casas de 16 capitais brasileiras.
A única cidade que não teve a presença de cafeína detectada na água foi Fortaleza, no Ceará. Já a capital paulista foi a que apresentou maior concentração da substância.
O estudo indica que as pessoas estão consumindo água com resíduos de indústrias farmacêuticas, polímetros e petróleo.
No estudo, realizado no laboratório da Unicamp, foram analisadas 49 amostras de água, coletadas no cano de entrada das casas de 16 capitais brasileiras.
A única cidade que não teve a presença de cafeína detectada na água foi Fortaleza, no Ceará. Já a capital paulista foi a que apresentou maior concentração da substância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário