O Congresso reprovou a volta da propaganda
partidária em emissoras de TV e rádio. O texto até foi aprovado na Câmara dos
Deputados, mas não passou pelo Senado por conta de dois votos. Eram necessários
41, mas só foram registrados 39.
A propaganda partidária deixou de existir
em 2017. A ideia, na época, era economizar dinheiro para o fundo eleitoral, até
por conta da proibição de empresas privadas financiarem as campanhas. Se os
parlamentares tivessem derrubado o veto à propaganda partidária, os partidos
teriam, todo semestre, de 10 a 20 minutos. Sempre proporcional ao tamanho da
bancada.
Os comerciais políticos entrariam no ar,
nas emissoras, todos os dias. E, teoricamente, pra falar sobre programas
partidários e pra que a legenda se posicione em relação a temas políticos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário