Os impostos respondem por até 70% do preço
dos produtos natalinos. É o que mostra pesquisa da Associação Comercial de São
Paulo. O campeão é o vinho importado. Numa garrafa de 200 reais, por exemplo,
em média 140 vão para os cofres do governo.
No geral, é difícil consumir alguma bebida
alcoólica e escapar da alta carga tributária. Nos casos de espumantes, vinhos
nacionais e até da cerveja, ela responde por mais da metade do preço. Entre
enfeites, refrigerantes em lata e luzes de natal, a carga de impostos fica na
casa dos 40%.
E quem compra, por exemplo: panetones,
velas, nozes, castanhas, azeitonas, frutas cristalizadas e árvores de Natal
precisa saber que entre 34 e 39% do que se paga também vão para o governo. Por
fim, alguns dos itens mais tradicionais da ceia, como peru e tender, têm carga
tributária pouco abaixo dos 30%.
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