Em meio aos festejos juninos e ao calor humano típico do Agreste pernambucano, Bom Conselho manteve viva mais uma de suas tradições esportivas no último domingo, 29 de junho: a Corrida da Fogueira. Em sua 35ª edição, a prova reuniu dezenas de corredores, entre atletas locais e visitantes, vindos de diversas cidades da região. Uma verdadeira celebração do esporte, da resistência e do espírito comunitário.
Com um percurso único de 10 km, desafiador e ao mesmo tempo festivo, a disputa foi dividida nas categorias masculina e feminina, com premiações para os três primeiros colocados por faixa etária e para os cinco melhores na categoria visitante. Foi suor, superação e muita vibração ao longo do trajeto.
Entre os visitantes, o destaque no masculino geral foi Gleitson da Silva, o popular “Cebolão”, da cidade de Garanhuns, que cruzou a linha de chegada com autoridade, consagrando-se campeão. No pelotão local, quem levou a melhor foi Marcelino Soares, o “Tico” de Bom Conselho, que mostrou resistência e domínio do percurso. No feminino, Michely Karine, de Brejão, brilhou entre as visitantes, enquanto Darluce Poliana garantiu o topo do pódio entre as corredoras de casa.
Um espetáculo à parte foi a jovem Geilane Rodrigues, que venceu na categoria local feminina de 16 a 29 anos, mostrando que o futuro do esporte também está bem representado. Na mesma faixa etária, o jovem Daniel José subiu ao lugar mais alto do pódio entre os homens.
A prova também coroou outros nomes que disputaram a tradicional corrida. Na faixa etária de 30 a 39 anos, Cícero dos Anjos levou a melhor no masculino, enquanto Sharlene Barbosa brilhou no feminino. Adriana de Santos dominou o feminino de 40 a 49 anos e no masculino subiu ao pódio nesta faixa etária o atleta José Soares. Já José Ivanildo foi o vencedor entre os veteranos da categoria 50+ masculino. E Vanderli Azevedo foi o grande nome da categoria 50+ no feminino.
Organizada pela Prefeitura de Bom Conselho, através da sua Diretoria de Esportes, a Corrida da Fogueira 2025 reforçou não apenas o valor do esporte como ferramenta de inclusão e saúde, mas também o orgulho de uma cidade que faz do esforço e da garra um símbolo de sua identidade.
Enquanto o mês de junho se despede, a chama da fogueira segue acesa no coração dos atletas e na memória de quem acompanhou essa edição histórica da corrida. Até o próximo ano!
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