Substituição
no futebol brasileiro: Saem os técnicos medalhões, entra a nova safra. Será
esse um novo momento do futebol brasileiro que veio para ficar? No atual
cenário dos grandes clubes, são os mais novos que assumem o protagonismo
enquanto os mais velhos têm ficado cada vez mais esquecidos pelos times de São
Paulo, Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre.
Atualmente
após dez rodadas do Brasileiro, dos 12 grandes times do país, seis apostaram em
treinadores com no máximo oito anos de carreira ou em "novidades",
técnicos estrangeiros como o Cruzeiro, de Paulo Bento, e o São Paulo de
Edgardo Bauza. Apenas um clube é comandado por um integrante da velha guarda,
com mais de 25 anos de carreira: o Fluminense, de Levir Culpi, que começou sua
carreira ainda nos anos 80 no Juventude. O cenário é bem diferente de cinco
anos atrás, por exemplo.
Já
no ano de 2011, por exemplo, poucos times apostaram em jovens talentos. Apenas
quatro treinadores com menos de dez anos de estrada tiveram oportunidades em
algum dos 12 clubes grandes durante as 38 rodadas daquele Brasileiro: Dorival
Júnior (Inter e Atlético-MG), Cristóvão Borges (Vasco), além de Emerson
Ávila e Vágner Mancini que duraram pouco no Cruzeiro. Cristóvão, então
auxiliar, só assumiu o comando do Vasco nas rodadas finais porque Ricardo Gomes
teve problemas de saúde.
Em compensação, os medalhões com mais de 20 anos de estrada eram os donos do espaço. Dos 21 técnicos que passaram pelos 12 principais clubes do Brasil em 2011, dez tinham mais de 20 anos de carreira. São eles: Celso Roth (Grêmio e Inter), Paulo Roberto Falcão (Inter), Vanderlei Luxemburgo (Flamengo), Tite (Corinthians), Joel Santana (Cruzeiro e Botafogo), Paulo César Carpegiani (São Paulo), Émerson Leão (São Paulo), Muricy Ramalho (Santos e Fluminense), Luiz Felipe Scolari (Palmeiras), Abel Braga (Fluminense). Hoje, nenhum desses está empregado na Série A, sendo que Roth, Falcão, Luxemburgo, Joel, Carpegiani e Leão estão desempregados.
Em compensação, os medalhões com mais de 20 anos de estrada eram os donos do espaço. Dos 21 técnicos que passaram pelos 12 principais clubes do Brasil em 2011, dez tinham mais de 20 anos de carreira. São eles: Celso Roth (Grêmio e Inter), Paulo Roberto Falcão (Inter), Vanderlei Luxemburgo (Flamengo), Tite (Corinthians), Joel Santana (Cruzeiro e Botafogo), Paulo César Carpegiani (São Paulo), Émerson Leão (São Paulo), Muricy Ramalho (Santos e Fluminense), Luiz Felipe Scolari (Palmeiras), Abel Braga (Fluminense). Hoje, nenhum desses está empregado na Série A, sendo que Roth, Falcão, Luxemburgo, Joel, Carpegiani e Leão estão desempregados.
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