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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Projeto prevê que médicos devem ter letra legível.

Médicos e dentistas vão ter de prescrever o nome do remédio e a dosagem do medicamento por extenso, em letra manuscrita legível ou através de impressão. É o que prevê uma proposta aprovada na Câmara dos Deputados.

O objetivo é facilitar a leitura e evitar erro na compra e na venda do medicamento. Além da letra legível, os profissionais de saúde também vão ter que escrever a denominação comum brasileira ou internacional.

Esta denominação é o que padroniza a nomenclatura e a tradução de termos relacionados ao princípio ativo do remédio. A proposta vai seguir para análise em outra Comissão da Câmara dos Deputados e se aprovada vai ser votada em plenário.

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