Médicos e dentistas vão ter de prescrever o
nome do remédio e a dosagem do medicamento por extenso, em letra manuscrita
legível ou através de impressão. É o que prevê uma proposta aprovada na Câmara
dos Deputados.
O objetivo é facilitar a leitura e evitar
erro na compra e na venda do medicamento. Além da letra legível, os
profissionais de saúde também vão ter que escrever a denominação comum
brasileira ou internacional.
Esta denominação é o que padroniza a
nomenclatura e a tradução de termos relacionados ao princípio ativo do remédio.
A proposta vai seguir para análise em outra Comissão da Câmara dos Deputados e
se aprovada vai ser votada em plenário.
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