O Exército deve definir até julho quais são
os armamentos que poderão ser comprados pelos cidadãos comuns. Também vai
decidir se libera ou não a posse de algum tipo de fuzil.
Já o porte desse tipo de armamento, que é
seu transporte para fora de casa, foi proibido pelo novo decreto do presidente
Jair Bolsonaro, publicado há alguns dias. Mas o texto não definiu se
proprietários de terras, por exemplo, poderão ter posse de fuzil. No outro
decreto, publicado em maio, o governo havia incluído moradores de áreas rurais
na categoria sem necessidade de comprovar efetiva necessidade para o porte de
armas.
Na nova publicação, a autorização fica
condicionada à justa posse da terra. O objetivo é impedir que invasores de
propriedades, como os movimentos sem terra, tenham esses armamentos.
As
informações são do jornal O Globo.
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