quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Vítimas de AVC devem ser socorridas rapidamente para evitar seqüelas.

O acidente vascular cerebral (AVC) é a principal causa de morte das mulheres no Brasil e uma das mais importantes do mundo, atingindo 16 milhões de pessoas a cada ano.

Destas, seis milhões morrem. No Brasil, em 2011, foram realizadas 172 mil 298 internações por AVC, dos dois tipos: isquêmico e hemorrágico. Em 2010, foram registrados 99 mil 159 óbitos.

A doença chega sem avisar e pode atingir qualquer pessoa em todas as idades, inclusive crianças.

Um dos fatores determinantes para as possíveis conseqüências do AVC é o tempo entre o surgimento dos sintomas e o início do tratamento. Ou seja, quanto antes a pessoa for atendida, menor o risco de seqüelas.

O correto é que o paciente seja levado imediatamente ao hospital após os sinais de alerta, que aparecem repentinamente. Se ele for encaminhado ao hospital após 3 horas do surgimento dos sintomas, o risco de danos é consideravelmente maior.

Os tipos de AVC de menor intensidade praticamente não deixam seqüelas, mas os mais graves podem causar morte ou deixar a pessoa em estado de absoluta dependência. Isso depende da região cerebral atingida e a gravidade das lesões provocadas.

Muitos fatores de risco contribuem para o surgimento do AVC e alguns não podem ser modificados, como a idade, raça, constituição genética e o sexo.

Outros fatores, no entanto, podem ser diagnosticados e tratados, como a pressão alta, a diabetes, as doenças cardíacas e a enxaqueca.

A melhora na qualidade de vida é essencial para a prevenção do AVC.

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