No combate às fake news e conteúdos ofensivos nas redes sociais, algumas plataformas estão de olho no que compartilhado em grupos ou com um número excessivo de pessoas. No WhatsApp, por exemplo, há outros conteúdos que podemos dizer “de risco” para o usuário.
Uma aparente simples mensagem compartilhada com muitos amigos pelo WhatsApp pode não ser tão inofensiva como se imagina. Um link malicioso pode colocar em risco a segurança e privacidade do usuário e de um grande número de pessoas. É importante ficar atento para não difundir os conteúdos que estão na lista de alerta do WhatsApp.
Fake news, por exemplo, podem ser evitadas se observar a marcação encaminhado e setas duplas para as que tiveram muito compartilhamento. Disparo para grande quantidade de usuários também viola os termos de uso do app. Além de banir o usuário, a plataforma pode processar empresas que usam o mensageiro para envio de massa.
Links de programas e benefícios sociais e premiações que peçam dados pessoais devem ser checados antes do envio. Disseminar falsos acessos é considerado cumplicidade com golpes, como o do auxílio emergencial, do FGTS, o dos livrinhos do Ministério da Educação e de prêmios, como na Páscoa. Duvide de promoções milagrosas e brindes muito vantajosos.
Conteúdos plagiados ou que firam a legislação também colocam a conta sob risco. São mensagens que violam a propriedade intelectual, direitos autorais e marcas registradas. Não compartilhe. Uma brincadeira pode ter um fim sério e punido legalmente. O envio de spam na rede social, assim como na correspondência virtual, pode responsabilizar criminalmente o usuário.
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