A
falta de mulheres na política é uma das causas da desigualdade que ainda existe
no Brasil. Pelo menos é o que diz um relatório da ONU (Organização das Nações
Unidas) que analisou o que acontece em quase 150 países.
A Eslovênia foi eleito aquele com menor
desigualdade entre homens e mulheres. Enquanto o Brasil ficou apenas na posição
de número 85. Por aqui, a presidente é mulher, mas elas respondem, por
exemplo, por menos de 10% das cadeiras no Congresso Nacional.
A pesquisa também mostrou, entre outras
coisas, que de cada mil jovens brasileiras com idade entre 15 e 19 anos, em
média 70 já são mães. Que a taxa de mortalidade materna é de 56 mulheres
pra cada 100 mil nascidos vivos.
E que enquanto de cada 100 homens, 80
trabalham, no caso delas, de cada 100, apenas seis estão empregadas.
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