Com quatro meses de atraso, por conta do
coronavírus, a temporada da Fórmula 1 começará no dia cinco de julho. A
organização, enfim, confirmou o calendário das oito primeiras provas, a
princípio sem público. Todas serão na Europa e com um detalhe: haverá corridas
repetidas, sem que as equipes precisem, sequer, desmontar os boxes e as demais
estruturas.
Cinco e 12 de julho, portanto dois domingos
seguidos, serão disputadas provas no circuito de Spielberg. Uma será chamada de
GP da Áustria e a outra de GP da Estíria, região do País onde fica o autódromo.
Uma semana depois, tem corrida na Hungria. Aí, em dois e nove de agosto, de
novo dois domingos seguidos, haverá provas no circuito de Silverstone. Uma será
chamada de GP da Inglaterra e a outra de GP dos 70 anos, em homenagem à
primeira corrida no local.
Depois, em 16 e 30 de agosto e seis de setembro
acontecem as corridas da Espanha, da Bélgica e da Itália. Podem ocorrer, ainda,
de sete a 10 provas, inclusive o Grande Prêmio do Brasil, que seria em
novembro, mas não está confirmado. A escolha dos países e das datas dependerá
do andamento da pandemia. Até agora, quatro corridas foram oficialmente
canceladas, os GPs da Austrália, da Holanda, de Mônaco e França.
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