Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
até o último dia 17 de agosto, registram 521 candidatos com títulos religiosos
cadastrados nos nomes que estarão nas urnas nas eleições.
O título ou apelido é indicado no momento
do registro da candidatura e vai contribuir bastante para a votação, já que
muitas vezes, o nome completo é pouco conhecido.
Para especialistas, o uso dos títulos
religiosos, é uma forma encontrada de arrebanhar eleitores da mesma religião,
que se identificam com as mesmas idéias e interesses.
Entre os principais “codinomes” estão
pastor e pastora, seguido por irmão e irmã, e missionário e missionária. A lista
tem, ainda, bispo e bispa, padre, pai e mãe – para os segmentos
afro-brasileiros -, apóstolo, frei, reverendo e presbítero.
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