Central de autorregulamentação, formada por
representantes de todos os partidos poderá atuar, nas próximas eleições, no
combate à disseminação de notícias falsas pelas redes sociais. A proposta é
estudada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para regular o uso das
ferramentas da internet.
A ideia é ter um grupo que atue de forma
semelhante ao órgão que regula a publicidade, o Conar. Com integrantes de todas
as legendas, uns fiscalizarão as atividades dos outros. Quem infringir os
códigos de ética será punido.
Para um dos magistrados que analisa a
proposta, os candidatos e partidos políticos poderão ser punidos até mesmo se
pessoas externas à campanha espalharem mentiras pelas redes. Medida também
copiada das regras dos clubes de futebol, punidos por atos de violência e
vandalismo das torcidas.
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