Usuários de redes sociais com mais de 65
anos são os que mais acreditam em notícias falsas, os chamados fake news. E
também são os que mais compartilham essas informações.
É o que aponta uma pesquisa feita por
analistas das universidades de Nova York e Princeton, nos Estados Unidos, que
analisou três mil e 500 pessoas. O comportamento foi verificado em idosos de
diferentes classes sociais, independentemente da faixa de renda ou nível de
estudo.
Um dos motivos apontados pelo estudo foi à
falta de habilidade digital para identificar uma notícia falsa. Na pesquisa,
cerca de 11% deles admitiram que já compartilharam fake news. Entre as pessoas
de todas as idades, oito e meio por cento também admitiram que já repassaram
pelo menos uma notícia falsa.
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