Vitória, no Espírito Santo, Florianópolis, em
Santa Catarina, e Campinas, no interior de São Paulo, agora são metrópoles. As
três cidades ganharam a condição, segundo o Instituto Brasileiro e Geografia e
Estatística, o IBGE, porque, no período entre 2008 e 2018, elevaram o
número de empresas e instituições públicas e passaram a atrair uma quantidade
muito significativa de pessoas de cidades para seus bens e serviços.
Reclassificadas pelo IBGE, Campinas,
Florianópolis e Vitória passaram a integrar o grupo de 15 metrópoles que hoje
existem no Brasil, sendo Campinas a única metrópole que não é capital de um estado.
Ainda segundo o IBGE, São Paulo é a grande metrópole nacional, com uma rede de
influência que concentrava 49 milhões de habitantes em 2018, ano a que se
referem os dados, e mais de 2 trilhões de reais anuais de PIB. Esses números
correspondem a quase 1 quarto da população e 1 terço da renda total do país.
De acordo com o IBGE, o alcance da influência
direta de São Paulo ultrapassa o próprio estado, atingindo Mato Grosso do Sul,
algumas cidades do norte do Paraná e parte do sul de Minas Gerais. Depois de
São Paulo, aparecem Brasília e Rio de Janeiro. As outras metrópoles brasileiras
são Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife,
Salvador e Manaus.
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